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Ministério da Saúde começa a distribuir kits de diagnóstico rápido de AIDS e
sífilis para gestantes

Nesta semana, 600 mil kits de diagnóstico rápido de Aids e sífilis para as secretarias de saúde de Estados e municípios do país. aids.jpg (3842 bytes)
Os testes são indicados para casos de emergência e deverão ser usados antes do parto para verificar a presença de qualquer uma das doenças.
A intenção é, com o diagnóstico rápido, tentar diminuir a quantidade de recém-nascidos infectados pelo vírus HIV (da Aids) ou pela bactéria do sífilis, a chamada transmissão vertical.
O ministério calcula que sejam feitos hoje 3 milhões de partos por ano no país _sendo cerca de 13 mil gestantes com Aids. No caso da sífilis, a estimativa é que 3,5% das gestantes (ou 105 mil mulheres) tenham a doença.
O desconhecimento da doença pela mãe é a maior causa de infecção infantil por Aids no Brasil. Isso porque a maior parte das mulheres ainda não faz o teste do HIV no pré-natal. No entanto, se a doença é detectada antes do parto e tratada, a possibilidade de infecção do feto cai 50%.
Diferentemente dos exames convencionais, que levam entre 15 dias e três meses para ter o resultado, o teste rápido poderá ser realizado em 15 minutos no próprio hospital.
Com isso, o tratamento para evitar a infecção do recém-nascido pode começar imediatamente. É aplicado o remédio AZT momentos antes do parto até a criança completar seis meses.
No caso da sífilis, devem ser aplicadas três doses de penicilina para evitar a sífilis congênita e até malformação da criança.
O ministério pagou R$ 5,40 por kit de exame _bem mais do que os R$ 2,00 de um exame convencional. Por isso, os testes de emergência serão usados especificamente nas gestantes.

 

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