A pequena bomba é
revestida de silício a fim de evitar rejeição pelo organismo e contém células
produtoras do hormônio, disse Tejal Desai, da Universidade de Illinois, em Chicago. "A cápsula atua essencialmente como um bioreator. Suas células
secretoras de insulina absorvem nutrientes do organismo para continuar produzindo o
hormônio por tempo indeterminado", afirmou em uma nota. "Enquanto o corpo
produzir glicose, as células responderão com insulina".
A pesquisa de Desai foi financiada pela Fundação
Nacional de Ciência dos Estados Unidos, e suas conclusões apresentadas na quarta-feira
passada, durante um congresso da Sociedade de Ciência e Tecnologia, em San Francisco, na
Califórnia.
Mas a cientista alertou para o fato de que o
dispositivo terá que passar por várias etapas de testes antes de chegar ao mercado.
(Com
informações da Reuters)
Fonte: CNN |