estudo. Essa foi a conclusão a
que chegaram pesquisadores da Clínica Mayo, após examinar 283 aparelhos aneróides, que
são monitores de pressão sangüínea, ou manômetros, com partes móveis sem serem à
base de mercúrio. "Embora o manômetro
de mercúrio venha sendo usado há mais de 100 anos e continue a ser o padrão de
comparação dos outros, esse estudo mostra que aparelhos aneróides com boa manutenção
são uma alternativa útil e acurada," disse Vincent Canzanello, chefe da equipe de
pesquisadores.
"Com a calibragem regular e um programa de
manutenção, hospitais e clínicas podem ter confiança de que esses aparelhos não
comprometem a qualidade de assistência a seus pacientes," acrescentou.
A clínica disse que o estudo foi elaborado porque os
aparelhos à base de mercúrio estão sujeitos a um risco pequeno, porém grave, de
vazamento e poluição ambiental. Segundo a clínica, um editorial no jornal da
associação norte-americana de cardiologia sugeriu que os hospitais evitassem aparelhos
mecânicos por causa de problemas de calibragem e validade.
O estudo da Clínica Mayo foi divulgado na edição de
março de Archives of Internal Medicine. Publicado pela American Medical Association.
Fonte: CNN |