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Cientistas
americanos criam aspirina de plástico que é mais potente
Os comprimidos de plástico prometem
novos tratamentos. Cientistas americanos criaram um nova forma de aspirina feita de
plástico que é mais potente e mais segura do que o comprimido atual. Essa nova forma de
aspirina poderá |
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servir para tratar
doenças que vão desde a inflamação no intestino até a tuberculose.
A aspirina de plástico poderá ainda eliminar alguns dos efeitos colaterais
da aspirina tradicional, como a irritação no estômago.
A poliaspirina, como ela é conhecida cientificamente, é composta por cem
moléculas da aspirina tradicional ligadas entre si, formando um composto elástico.
Decomposição
Essa estrutura permite que a aspirina se decomponha no intestino, que é um
ambiente alcalino e neutraliza o efeito ácido da aspirina.
A aspirina tradicional é decomposta no estâmago, que é um ambiente ácido
e potencializa o efeito colateral do remédio.
A pesquisa está sendo conduzida pela Universidade Rutgers, de Nova Jersey
(EUA).
"Parece tão simples, mas ninguém tinha feito isso antes",
afirmou a professora Kathryn Uhrich, que participa da pesquisa.
Os testes em humanos da aspirina de plástico devem começar em dois anos. |
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